Bancários e Metas Abusivas – Quando o Desempenho Vira Assédio Moral

A busca por produtividade nas instituições financeiras é intensa — e muitas vezes ultrapassa os limites do razoável. Metas cada vez mais agressivas, cobranças públicas e ameaças veladas tornam o ambiente de trabalho insustentável para muitos bancários. Mas você sabia que isso pode configurar assédio moral?

O que caracteriza o assédio moral por metas?
O assédio moral no ambiente bancário ocorre quando o empregador impõe metas inatingíveis ou pressiona excessivamente o funcionário, por meio de humilhações, ameaças de demissão, exposições públicas e controle excessivo.

Essas práticas ferem a dignidade do trabalhador e geram consequências sérias para a saúde mental, como ansiedade, depressão e burnout.

Sinais de que algo está errado:

  • Metas inatingíveis impostas sem justificativa.
  • Cobranças feitas na frente de colegas ou superiores.
  • Uso de rankings internos para expor “os piores”.
  • Desvalorização de esforços, por melhores que sejam.
  • “Reuniões de cobrança” diárias com tom ameaçador.

O que diz a Justiça?
O Judiciário tem reconhecido o direito à indenização por danos morais em situações onde o empregador ultrapassa os limites da cobrança legítima e adota práticas que constrangem o trabalhador.

Além disso, muitas vezes, esses abusos estão acompanhados de horas extras não pagas, desvio de função e outras irregularidades trabalhistas.

Como o Cordeiro de Queiroz Advogados pode ajudar
Atuamos com experiência prática e jurídica em ações contra bancos e instituições financeiras. Sabemos como provar a existência do assédio moral e garantir a reparação de danos, bem como o recebimento de valores devidos e reconhecimento de direitos.

Se você está passando por essa situação, não se cale. Justiça e dignidade caminham juntas.

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